História Da Contabilidade
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História Da Contabilidade

O contador pode ser requisitado para trabalhar no governo ou em organizações privadas. Além disto existe um mercado para o profissional autônomo que gostaria de exercer funções de consultoria ou de prestação de serviços.

Atualmente escreve os textos da Soften para a mídia, redige e-books e auxilia no blog. Nas horas vagas, gosta de ouvir música, ler sobre atualidades e política e assistir séries. A Soften além de sistemas emissores eficientes, possui em seus sistemas funções gerenciais de controle comercial, financeiro e de estoque. Para isto conheça os sistemas da Soften Sistemas, empresa especializada em softwares de gestão fiscal e administrativa. Além disto investir em automatização WMartins escritório de contabilidade dos processos fiscais, como emissão de NFe, também traz resultados positivos para o empreendimento. Hoje, o Brasil é um dos países com maior carga tributária e fiscal do mundo, o que demanda dos empreendedores cuidado e conhecimento para não ter problemas com o Governo. Com a vinda da família Real para o Brasil, viu-se o aumento do tesouro da república e fortalecimento da renda dos estados o que aumentou a necessidade do aparato fiscal.

É com o auxílio de uma contabilidade bem feita por um contador que os comerciantes de antigamente conseguiam prosperar e dar conta do quanto eles estavam faturando de fato. No Brasil a contabilidade começou a ganhar força com a vinda da família real portuguesa, que causou um incremento na atividade econômica por consequência do aumento dos gastos públicos e da renda dos estados. E é inegável a contribuição que essa formulação teve para a contabilidade como um todo.

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Fundamentos Da Evolução Histórica

A iniciativa dessa modernidade de organização de trabalho da profissão contábil, em Campinas, coube a um grupo de 47 contabilistas que, em 26 de julho de 1934, se reuniram em memorável assembleia, acontecida no salão nobre do Centro de Ciência, Letras e Artes de Campinas, com endereço à Rua Conceição, 12, Centro. A contabilidade no Brasil nasceu do incremento da atividade colonial, que exigiu – devido ao aumento dos gastos públicos e também da renda nos Estados – um melhor aparato fiscal. Para tanto, constituiu-se o Erário Régio ou o Tesouro Nacional e Público, juntamente nas províncias eram compostas de um inspetor, um contador e um procurador final, responsáveis por toda arrecadação, distribuição e administração financeira fiscal.

No mundo moderno, compreende o período que vai de 1494 até 1840, com o aparecimento da obra “La Contabilitá Applicatta alle Amministrazioni Private e Pubbluche”, da autoria de Francesco Villa, premiada pelo governo da Áustria. No período medieval, diversas inovações na contabilidade foram introduzidas pelo governo locais e pela igreja. Com o surgimento das primeiras administrações particulares aparecia a necessidade de controle, que não poderia ser feito sem o devido registro, para prestação de conta da coisa administrada. Foi o pensamento do futuro que levou o homem aos primeiros registros, a fim de conhecer as suas reais possibilidades de uso, de consumo, de produção, etc. Quase uma década antes, em 1916, o senador João Lyra já defendia, no Senado, a conveniência de se regularizar o exercício da profissão, acentuando a merecida confiança nos profissionais da contabilidade. Porém, mesmo com toda a luta do senador João Lyra Tavares, de Carlos de Carvalho e tantos outros profissionais que engrandeceram a classe, a regulamentação do ensino comercial no Brasil só ocorreu em 30/06/1931, com o advento do Decreto n° 20.158. Ainda assim, o dia mais marcante para a classe contábil foi o da assinatura da Lei n° 9295/46, quando a classe assumiu a sua maioridade.

Criação da Doutrina Neo patrimonialista, aproximando a Contabilidade da visão holística e social, expandindo o estudo contábil para as relações ambientais das células sociais. Ressalta-se como acontecimento histórico importante deste período a divulgação da obra de R.

Contabilidade Social – dimensionando o impacto social da empresa, com sua agregação de riqueza e seus custos sociais, produtividade, distribuição da riqueza etc. Diante deste quadro pode-se afirmar que o grande objetivo da contabilidade é planejar e colocar em prática um sistema de informação para uma organização, com ou sem fins lucrativos. Antigamente a contabilidade tinha por objetivo informar ao dono qual foi o lucro obtido numa empreitada comercial. Isto limitou consideravelmente o desenvolvimento da ciência uma vez que não existia troca de ideias entre os profissionais. Esta obra descreve, num dos seus capítulos, um método empregado por mercadores de Veneza no controle de suas operações, posteriormente denominado método das partidas dobradas ou método de Veneza.

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