Outra consequência das drogas é que, ao encontrar um caminho mais rápido e fácil para chegar ao prazer, as fontes “tradicionais” perdem o sentido. Nesse momento, há prejuízo nos estudos, no trabalho e nos relacionamentos pessoais. Se, antes, o prazer vinha daquilo que garantia a sobrevivência (comida e sexo), hoje ele pode ser encontrado em outras fontes, como sair com os amigos, assistir a um filme, fazer compras, etc. Por outro lado, apesar de proporcionarem uma sensação agradável, nem todas as fontes de prazer são totalmente benéficas. Para entender melhor os perigos de cada uma das drogas, a Glamour preparou um dossiê completo das mais conhecidas – o que elas são, o que causam fisiologicamente no corpo e os efeitos sensoriais provocados. As drogas também podem ser classificadas em depressoras (álcool, heroína, solventes), estimulantes (cocaína, anfetaminas, nicotina) e perturbadoras (maconha, LSD, ecstasy).
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“Muitas vezes eles têm que continuar fazendo reposições hormonais pelo resto da vida –dessa vez em doses absurdamente menores e normais”, explica Portes. Além, é claro, de outros possíveis efeitos vitalícios, como a infertilidade e os danos nos rins e no fígado. Portes ainda alerta a pessoa fica com características de um dependente químico. Desde os tempos mais antigos existem as drogas (incluindo o álcool que, sim, pode ser considerado como uma).
Efeitos imediatos das drogas depressoras
Legalizado em boa parte dos países ocidentais, o álcool pode aumentar os níveis de dopamina do dependente em até 360%. A Organização Mundial da Saúde estima que 22% das pessoas que consumirem álcool se tornarão dependentes. Além disso, OMS concluiu que cerca de três milhões de pessoas morrem anualmente devido aos efeitos causados pela droga no corpo.
Efeitos imediatos das drogas estimulantes
Essas substâncias podem ter efeitos neuroquímicos que afetam áreas do cérebro responsáveis pelo controle dos impulsos e emoções, levando ao aumento da agressividade. É essencial ter em mente que cada pessoa reage de maneira diferente às drogas e que os efeitos agressivos podem variar. Buscar informação, prevenção e tratamento é fundamental para compreender e lidar com a relação entre drogas e comportamento agressivo. É importante ressaltar que cada pessoa reage de maneira diferente às drogas, e nem todos os usuários apresentam comportamento agressivo. No entanto, algumas substâncias têm o potencial de afetar o funcionamento do cérebro e influenciar o comportamento de forma negativa, aumentando a propensão à violência. Ter consciência desses fatores de risco e vulnerabilidade é fundamental para ações preventivas e programas de tratamento.
Os resultados são em grande parte consistentes com um crescente corpo de pesquisa sobre a base neural da agressão, e como ela é desencadeada por mudanças na forma como o córtex pré-frontal, o sistema límbico e as regiões relacionadas a recompensa do cérebro funcionam. Os resultados do estudo atual também são consistentes com várias teorias psicológicas da agressão relacionada ao álcool. Segundo o especialista, as pessoas que buscam esses medicamentos clínica de recuperação de dependentes químicos sem realmente precisarem já têm algum problema na aceitação do corpo. “Essa insatisfação faz ele buscar o esteroide, que vai deixar o corpo da forma que ele acha bonito rapidamente. Apesar de ele perceber que o consumo faz mal, ele continua usando para se sentir bem”, diz o médico. O problema é que, apesar de começarem com doses menores, os pacientes começam a aumentá-las gradativamente e a misturar com outros estimulantes hormonais.
No entanto, o uso dessas substâncias pode aumentar o risco de ocorrência de agressão, principalmente em pessoas que já têm predisposição para comportamentos violentos. O papel da prevenção e do tratamento é crucial para combater o comportamento agressivo relacionado ao uso de drogas. Ao investir nessas abordagens, podemos criar comunidades mais saudáveis e seguras, ajudando as pessoas a terem uma vida livre do uso prejudicial de substâncias. A prevenção e o tratamento desempenham um papel fundamental no combate ao comportamento agressivo relacionado ao uso de drogas.
Em seguida, deve-se avaliar rapidamente o estado da pessoa, verificando a consciência e a respiração. De acordo com uma pesquisa realizada pelo instituto Ipsos Public Affairs no ano passado, 22% dos adultos disseram que tinham tomado um suplemento esportivo no período. Se a creatina tivesse um grande impacto no local de trabalho, certamente já teríamos visto alguns sinais disso.
Embora cerca de 64 milhões de pessoas em todo o mundo sofram de transtornos associados ao uso de drogas, apenas uma em cada 11 pessoas recebeu tratamento. As mulheres têm menos acesso ao tratamento do que os homens, apenas uma em cada 18 mulheres com transtornos associados ao uso de drogas recebeu tratamento, em comparação com um em cada sete homens. Em suma, embora existam substâncias que podem aumentar o comportamento agressivo de uma pessoa, é importante adotar uma abordagem holística que considere fatores individuais, ambientais e genéticos. Compreender o impacto das drogas no comportamento agressivo nos permite desenvolver estratégias eficazes de prevenção e tratamento, visando uma sociedade mais saudável e segura. Um estudo recente publicado na Revista de Psicofarmacologia examinou os efeitos agressivos de diferentes tipos de drogas e seus mecanismos de ação.
No Bem Estar desta segunda-feira (30), o endocrinologista Alfredo Halpern explicou que existem algumas alterações hormonais que podem gerar mudanças de humor e irritação, mas não necessariamente levam a um comportamento agressivo. Os pesquisadores notaram haver mudanças no funcionamento do córtex pré-frontal do cérebro, a parte normalmente envolvida na degradação do nível de agressão de uma pessoa, após apenas duas doses. O estudo foi liderado por Thomas Denson, da Universidade de Nova Gales do Sul, na Austrália. Sabe aquele seu amigo que sempre que toma uns drinques a mais fica valente e arruma confusão? Uma pesquisa usou exames de ressonância magnética (MRI) para medir o fluxo sanguíneo no cérebro e entender melhor o motivo que leva as pessoas a se tornarem agressivas e violentas após beber álcool. Os cientistas estão cada vez mais certos de que essa droga é um poderoso nootrópico, com a capacidade de melhorar a memória de uma pessoa e ajudá-la a se concentrar em certas tarefas – embora também apresente riscos óbvios bem documentados e efeitos colaterais.
Indivíduos com histórico familiar de comportamento agressivo ou uso problemático de substâncias podem apresentar maior vulnerabilidade a esse tipo de comportamento. É importante ressaltar que cada pessoa pode reagir de forma diferente às substâncias mencionadas acima. Além disso, existem diversas outras drogas e substâncias que também podem afetar o comportamento e aumentar a agressividade. Nesta seção, vamos explorar essa questão e entender como certas substâncias podem aumentar a agressividade de um indivíduo.
“As pessoas jogam um jogo perigoso para ver se conseguem uma experiência melhor equilibrando as duas coisas.” “Maconha é a substância mais comum que as pessoas usam para combater a ressaca de MDMA”, diz Bowden-Jones. “As pessoas costumam tomar pílulas pra dormir ou fumar maconha no final da noite.”
